Muitos dos erros dos inventários de gases de efeito estufa estão relacionados a problemas de completude das informações. Em outras palavras, é comum que a base de dados dos inventários esteja incompleta.
O que torna essa questão extremamente relevante é que um erro por falta de completude costuma ser muitas vezes pior do que uma falha gerada pela adoção de um fator equivocado. Um fator errado raramente implica em um erro maior que 20%, para mais ou para menos. Mas se a informação não estiver completa, este erro pode chegar a 100%.
Mais importante na maior parte das vezes que a pergunta se o fator usado é precisamente correto, é saber se tudo está de fato incluído e se a mesma informação não está considerada duas ou mais vezes.
Um ponto fundamental da inovação da DEEP é usar a contabilidade para garantir completude. Uma das grandes inovações nos nossos sistemas é conseguir, através da lógica contábil, garantir a completude.
Quando começamos a calcular o inventário de uma empresa, é muito comum verificar categorias que antes eram calculadas de forma errada ou impactos relevantes não sendo contabilizados.
Essa conferência que a DEEP faz com os dados contábeis/financeiros garante a completude. Isso porque a contabilidade já se dedicou muito à questão da completude, da rastreabilidade, por conta das partidas dobradas, do débito e crédito. Uma informação vai deixando evidência na outra.
É muito difícil a contabilidade perder alguma informação, é preciso estar completo. No fim, tem operações de saldo, e isso tudo garante a completude.
Nosso método de cálculo de impacto é inovador justamente porque incorpora os métodos contábeis na garantia da completude. Isso garante precisão e confiabilidade para os dados.
