Dois amigos me convidaram para criar a marca para a empresa que eles estavam fundando.
Arthur, um ex-aluno do ITA, com energia e capacidade ilimitadas, e Paulo Miranda, com uma experiência que até hoje ainda me impressiona, e um objetivo bem claro: fazer deste um mundo melhor.
Aqui na JETER DESIGN a gente acredita muito na força do propósito como meio para gerar valor para uma marca. Então, começamos por um grande exercício com os líderes da DEEP para entender a fundo a personalidade, essência, as aspirações e diferenciais. Mais importante ainda, desvendamos qual o propósito e o que essa empresa tinha de especial.
Desde o início, uma das maiores preocupações deles era fazer tudo com profundidade e competência, indo buscar os dados mais puros da contabilidade das empresas para fazer o cálculo e entregar dados ESG com precisão. Com isso, seria criado um critério de valor sob a visão dos impactos de todos os investimentos feitos pelas empresas.
Depois de muitos nomes passarem pela mesa, e algumas discussões acaloradas, DEEP surgiu como algo óbvio – como quase todo bom design, o óbvio e o simples se revelam apenas depois de muito suor. Nome curto, internacional, fácil de falar e lembrar, alinhado com as personalidades dos dois gestores e, o mais importante: livre para registro no INPI!
Idealizamos uma marca que, no início, viria acompanhada das letras ESG para garantir a associação direta com as soluções que estavam sendo criadas. A tagline carrega o DNA da empresa – “IMPACT THAT MATTERS” – e deu tanto trabalho quanto o nome, pois tinha que ter profundidade e ser carregada de significado.
As ideias foram se encaixando e por fim surgiu o símbolo da DEEP que é um D sendo “descascado”, para, aos poucos, ir revelando os dados mais profundos e difíceis de serem descobertos. Esse D é dividido em três partes, com três cores diferentes que representam (E)nvironmental, (S)ocial e (G)overnance, revelados nessa ordem.
Tenho muito orgulho deste projeto e, mais ainda, do impacto positivo – e profundo – que me sinto ajudando a DEEP a gerar nas pessoas, nas empresas, na sociedade e, porque não dizer, no mundo!