Mulheres de Impacto!

Mulheres de Impacto!  

Tudo, absolutamente tudo que fazemos gera impacto! Trabalhamos para identificar e mensurar impactos e contribuir para a redução de impactos negativos e a ampliação dos positivos.

Isso tem a ver com Sustentabilidade e também com as duas outras letras que compõem o ESG – Social e Governança. Hoje, Dia Internacional da Mulher, daremos início à série  “Mulheres de impacto”, na qual apresentaremos lideranças femininas que, na DEEP, no Brasil ou em qualquer outra parte do mundo, estão se dedicando a construir o futuro que todos nós queremos. Uma observação importante: esta série não ficará restrita ao dia ou à semana da Mulher – veio para ficar! 

Para dar início à série, Fernanda Massaro. 

Fernanda Massaro, líder da equipe de Metodologia e Pesquisa da DEEP

Fernanda Massaro ocupa o cargo de pesquisadora e diretora de Metodologia na DEEP. Graduada em Ciência e Tecnologia e em Engenharia Ambiental e Urbana pela Universidade Federal do ABC, com participação na The University of Western Australia (UWA), ela também fez pós-graduação na Universidade Cruzeiro do Sul, é mestre pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Portugal) e doutoranda em Ciências Ambientais na Universidade de São Paulo (IEE/USP).

“Engenharia Ambiental é uma área relativamente nova. Quando eu escolhi o curso, as pessoas falavam que era a profissão do futuro. Na época, eu não percebia direito. Hoje, eu entendo perfeitamente, é um tema atual e urgente. Por ser do futuro, não está presa a padrões antigos e há muitos assuntos emergentes a serem discutidos”, analisa Fernanda.

Ela lembra que já na faculdade percebeu o grande interesse das mulheres pela Engenharia Ambiental.

“Ainda há muito caminho pela frente, mas sinto que estamos com mais acesso ao mercado. No geral, a Engenharia se mantém como uma profissão fortemente masculina. Mas na área ambiental, estamos mudando esse quadro”, observa.

Fernanda recorda que, no Ensino Médio (técnico), o número de garotos era infinitamente maior – na sua turma, eram só três alunas para 45 alunos! Os professores eram conservadores e também tinham dificuldade em admitir meninas na turma. Como tinha uma parte técnica pesada, eles pensavam que não daríamos conta de operar máquinas ou de encarar um chão de fábrica. “Você não vai conseguir!”, repetiam.

“O que me fez escolher a área foi minha relação positiva com biologia e matemática. Entendi a Engenharia Ambiental como uma união das duas matérias. Demanda mais sensibilidade e é bem mais interdisciplinar. Os assuntos são novos.”, diz Fernanda.

Segundo ela, mudanças climáticas, aspectos biofísicos, sociais e a interseção entre eles serão os temas mais discutidos nos próximos anos. Essa visão interdependente e as soluções que surgiram de sua análise vão mobilizar os profissionais, as empresas e a sociedade.

“Há alguns anos, a área de sustentabilidade era vista quase um mal necessário, um custo. Algumas empresas tinham uma área de sustentabilidade por entender que era relevante. Começaram a admitir que era útil para gestão de riscos. Hoje, a sustentabilidade subiu de nível, juntamente com governança e estratégia. Tem diretrizes consolidadas e objetivos claros. Na DEEP, montamos uma área dedicada à Metodologia, que é formada por seis mulheres. Não foi algo planejado, aconteceu naturalmente”, acrescenta Fernanda, que foi a primeira mulher contratada pela DEEP.

 

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