É preciso cada vez mais garantir que as informações dos relatórios de sustentabilidade sejam confiáveis rastreáveis e granulares

É preciso cada vez mais garantir que as informações dos relatórios de sustentabilidade sejam confiáveis rastreáveis e granulares

 

A PwC publicou recentemente o resultado de sua Pesquisa Global com Investidores. Chama a atenção a desconfiança dos investidores em relação aos relatórios de sustentabilidade. Para 94% de todos os investidores entrevistados (e 98% dos brasileiros), existem informações não fundamentadas – ou seja, algum nível de Greenwashing – nessas divulgações. 

“As informações são não só complexas, como também sofrem uma enorme quantidade de interferências, inclusive tecnológicas para lidar com essa grande quantidade de dados, até chegar na mão dos investidores”, analisa Paulo Miranda, cofundador e CSO da DEEP em entrevista concedida para o Estadão

Paulo explica que para reduzir estas interferências, a plataforma da DEEP se integra diretamente aos sistemas de gestão das empresas: “Consideramos confiabilidade um aspecto fundamental das divulgações ESG. Ao coletarmos dados de forma automática, a partir dos sistemas de gestão (ERP) de grandes corporações e instituições financeiras e dos arquivos contábeis das pequenas e médias empresas, garantimos um aumento significativo na confiabilidade e rastreabilidade das informações. Temos investido em P&D para desenvolver soluções cada vez mais robustas, que seguem os principais padrões globais, ponto também relevante para os investidores”. 

A pesquisa aponta também uma demanda dos investidores para que as empresas tenham dados granulares, informem o valor monetário dos seus impactos (no ambiente e na sociedade) e incorporem sustentabilidade à tomada de decisões estratégicas, gestão de riscos e demonstrações financeiras. 

“A correlação que nossas soluções fazem entre os dados financeiros e contábeis das empresas e seus impactos garante essa granularidade e permite a identificação em tempo real de oportunidades de reduzir impactos negativos e promover os positivos”, acrescenta o cofundador da DEEP. 

Entre os entrevistados, 69% dos investidores afirmaram que aumentariam o seu nível de investimento em empresas que gerenciassem com sucesso questões de sustentabilidade relevantes para o desempenho e as perspectivas do negócio. E 67% aumentariam o seu investimento em empresas que alterassem a sua conduta empresarial para terem um impacto benéfico na sociedade ou no ambiente. 

De acordo com a PwC, o desafio para as empresas será a coleta de dados para métricas relacionadas com a sustentabilidade que sejam relevantes para os seus negócios. É o que nós chamamos de “O impacto que importa”.

Para acessar o conteúdo original da pesquisa da PwC, clique aqui.

Para ver a íntegra da reportagem do Estadão, clique aqui.  

 

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