A Inteligência Artificial por trás do DEEP Start

Normalmente, pensamos em Inteligência Artificial como sendo a capacidade dos computadores de raciocinar. Talvez, a palavra “associar” seja mais adequada para explicar o poder de ferramentas como o Chat GPT e plataformas como o DEEP Start. 

O DEEP Start é uma plataforma de cálculo automático de emissões de gases de efeito estufa capaz de gerar em poucos minutos um inventário conforme a metodologia GHG Protocol a partir dos dados contábeis de uma empresa. Isso só é possível com o uso da Inteligência Artificial. 

Criado para atender a empresas que estão dando os primeiros passos na jornada ESG (leia também https://deepesg.com/blog-detalhe/por-que-pequenas-e-medias-empresas-devem-mensurar-seus-impactos-), o DEEP Start trabalha com os dados que já são gerados anualmente pela contabilidade das empresas para a Receita, evitando a necessidade de lançamento manual de dados ou de integração com os sistemas de gestão dessas empresas. 

O DEEP Start trabalha com dados não estruturados. Ou seja, informações que não seguem padrões rigorosos. Uma mesma linha de despesa ou receita pode ser lançada em um balanço de inúmeras formas. 

 

 

O que significa, por exemplo, para uma imobiliária a linha “Manut cons imóveis” em sua contabilidade? O classificador da Inteligência Artificial vai tentar automaticamente associar essas palavras a uma categoria real de despesas. “Manutenção” e “imóveis” são associações imediatas. E “cons”? Consumo? Não faz sentido. Conserto? Sim! Pronto: o que era um texto livre já está classificado em uma conta contábil comparável com todos os outros relatórios contábeis de empresas com o mesmo tipo de despesa. 

Se feito por uma pessoa, esse trabalho de depuração e classificação demandaria a análise de uma quantidade enorme de informações e tabelas. Pela inteligência artificial do DEEP Start, toda essa análise é feita em poucos minutos. 

O próximo passo é fazer perguntas de refino para saber o que mais deveria ser considerado. Buscamos informações sobre emissões fugitivas (resultantes, por exemplo, de vazamentos de equipamentos de refrigeração) e detalhamentos, como o tipo de combustível usado pelos veículos da empresa (a pegada de carbono pode variar muito se o combustível for etanol, gasolina, diesel ou gás natural). 

Por fim, essas informações são submetidas à estrutura central da DEEP, que tem mais de 52 mil fatores de impacto e uma base gigantesca de dados para gerar o inventário de carbono. 

Esse processo todo pode ser feito em menos de 10 minutos! Graças, é claro, à Inteligência Artificial! 

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