Implantar é sinônimo de enraizar. E, para que as raízes cresçam fortes, não dá só para cuidar do que está na superfície.
Quando criou a área de Implantação, a DEEP tinha como objetivo ir além da simples oferta de soluções tecnológicas às empresas e instituições financeiras; queria acompanhá-las em toda a jornada ESG e gerar dados confiáveis sobre os impactos associados às suas atividades.
“O primeiro passo da área de implantação é um estudo aprofundado sobre o cliente. Em seguida, por meio de uma série de encontros e conversas, buscamos entender a fundo seu perfil de suas atividades, seu modelo de negócios e suas especificidades”, explica Tiago Fukugauti, Head de Implantação da DEEP.
“Temos soluções maduras, já adotadas por um grande número de empresas e instituições financeiras, mas não abrimos mão de seguir oferecendo soluções individualizadas e ajustadas às necessidades de cada organização”, acrescenta Tiago.
Depois de cumprida essa etapa do conhecimento e diagnóstico, a área de Contabilidade assume a tarefa de cruzar dados e fazer os ajustes necessários.
Na sequência, é feita a integração da solução da DEEP aos sistemas de gestão do cliente. Para Rogers Ascef, que já esteve à frente do setor de Implantação e agora é o COO da DEEP, o cliente precisa estar treinado e confiante para dominar o processo:
“Por meio de reuniões semanais, o cliente se mantém envolvido e a par de todos os passos da implantação. Juntos, identificamos os pontos de atenção e podemos agir rapidamente, garantindo o fluxo do trabalho ágil e sem perdas de tempo ou retrabalhos desnecessários”, comenta Rogers.
O prazo para implantação depende do grau de maturidade em relação à jornada ESG e de outras variáveis relacionadas a dados e sistemas do cliente:
“As implantações costumam durar de dois a quatro meses e são feitas por células, que podem atender simultaneamente de 5 a 7 empresas. A DEEP está completando três anos e vem crescendo em um ritmo acelerado, estamos sempre criando novas células e desenvolvendo novas equipes”, completa Rogers.