Alpha Lumen: uma história que merece ser conhecida, um instituto que merece ser apoiado

O Instituto Alpha Lumen foi fundado em São José dos Campos, em 2013, pela Física, Astrônoma e Educadora, Nuricel Villalonga Aguilera. O foco era apoiar jovens e crianças com altas habilidades e articular soluções de impacto social por meio de ações educativas, junto a escolas públicas e a comunidades carentes. 

Cinco anos mais tarde, foi no Alpha Lumen que os fundadores da DEEP se conheceram. Paulo Miranda era voluntário quando Arthur Covatti se juntou ao instituto para atuar na gestão financeira da organização. No Alpha Lumen, os dois resolveram se dedicar a fazer um balanço detalhado do impacto das ações e projetos da organização. Nascia ali o embrião da DEEP. 

“O Instituto Alpha Lumen tem um projeto incrível de educação, uma área que, na minha opinião, é o ponto de partida para qualquer avanço social”, ressalta Paulo. “Foi a partir deste trabalho que decidimos aprofundar a nossa análise sobre os fatos financeiros e não-financeiros das empresas e organizações para desenvolver um método inovador de mensuração da extensão do impacto do capital na sociedade a partir das informações financeiras e contábeis”, completa. 

DEEP contrata alunos da primeira turma da Alpha EdTech

O Alpha Lumen mantém diversos projetos voltados principalmente para educação – entre eles o Alpha EdTech – uma “code academy” de formação acelerada, que contrata e remunera talentos como aspirantes a devs para que se desenvolvam trabalhando em projetos reais em conexão direta com empresas e com o mercado de trabalho. O Alpha EdTech tem foco em pessoas de baixa renda ou em vulnerabilidade para gerar mobilidade social e entregar novos profissionais para a área de tecnologia.

Para saber mais sobre o programa e seu impacto nos alunos e nas empresas, conversamos com Fernanda Bittencourt e Victor Rivelles, os dois novos DEEPERs que, em setembro, se formaram na primeira turma da Alpha EdTech.

Fernanda Bittencourt

“No começo da pandemia, eu tinha acabado de sair de um emprego. Tenho uma graduação em TI – em gestão, não em programação -, mas sempre trabalhei na área administrativa e no comércio. Nunca consegui atuar em TI, porque, quando me formei, era mais difícil uma mulher se firmar na área. Estava em busca de algo novo, continuava com o desejo de trabalhar em TI, quando vi uma postagem sobre o EdTech. A princípio, achei que era uma pegadinha: ganhar para estudar? Aí, tem! Pesquisei sobre o Alpha Lumen e vi que era uma instituição muito séria. Decidi me inscrever – afinal, não tinha nada a perder! 

O curso foi bem puxado, muita informação em pouco tempo. A exemplo de várias outras pessoas que tinham sido selecionadas, meu conhecimento em programação era zero. Então, para nivelar o grupo, fomos divididos em duas turmas, a nossa com um ciclo inicial de nove meses e a outra, de seis. Depois, o grupo foi unido novamente. 

Um ponto importante do programa é que as empresas definem já no início os alunos que querem ter como estagiários e, depois, como funcionários. A princípio, eu não tinha sido escolhida – talvez, pela minha idade, bem acima da média da turma. Mas, resolvi seguir em frente, acreditando que tudo daria certo. E deu! 

Em seis meses, comecei a estagiar na DEEP e em março deste ano fui contratada. Hoje, trabalho no front-end e continuo aprendendo todos os dias – tanto com os desafios na DEEP, quanto com outros cursos que eu resolvi fazer. O que era um sonho, virou a minha nova realidade. E estou muito feliz por isso e grata à Alpha EdTech e à DEEP e a todos que me acompanharam nesta jornada”. 

Victor Rivelles Junior

“Minha trajetória foi toda nas áreas administrativa e financeira das empresas, como funcionário, consultor e, mais recentemente, sócio. Em 2019, tomei a decisão de entrar de vez na área de tecnologia, não pela gestão, mas pela atividade-fim, o desenvolvimento de sistemas. Vi um anúncio da Alpha EdTech num veículo de comunicação e fui conferir.  Estava decidido fazer a transição de carreira para TI. Prometi seguir no processo até o fim e foi exatamente isso que eu fiz..

Passei os primeiros seis meses com dedicação exclusiva ao programa. Um ponto muito interessante foi a ênfase dada não só à parte técnica quanto às habilidades comportamentais (soft skills). Depois, entrei na DEEP como estagiário e fui efetivado como Desenvolvedor Júnior este ano. Hoje, já tenho uma equipe trabalhando comigo. Sigo estudando, me desenvolvendo, e me sentindo cada vez mais um profissional de TI. Ainda tenho um longo caminho pela frente, mas sinto que estou na direção certa. Na direção que eu queria estar!”

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