Como a inovação pode ajudar as empresas e instituições financeiras a alcançar suas metas e honrar seus compromissos ESG?
Normalmente, a resposta a essa pergunta vem associada ao desenvolvimento de novos produtos e serviços mais sustentáveis, uso racional de recursos naturais, transição para fontes mais limpas de energia, redução da distância de deslocamento de insumos, ajustes logísticos…
Sem dúvida, todos esses são caminhos possíveis para a solução. A questão é: para definir essas metas, acompanhar a evolução dos indicadores e mostrar que o compromisso e os resultados são verdadeiros (e não greenwashing), é fundamental medir os impactos. E essa mensuração precisa ser confiável, comparável e auditável.
A DEEP tem uma área de Pesquisa & Desenvolvimento dedicada a tornar a mensuração de impactos ESG cada vez mais precisa e confiável. Acreditamos que, em um futuro cada vez mais próximo, todas as organizações precisarão medir seus impactos e demonstrar ações concretas para reduzir os que forem negativos e ampliar os positivos.
O ciclo de mensuração e gestão de impactos pode ser resumido em cinco etapas: coleta, cálculo, organização, divulgação e gerenciamento. A partir desta semana, abordaremos os desafios e avanços em cada uma dessas etapas e a nossa visão sobre como a inovação em ESG pode impactar positivamente a realidade das organizações.