Por que pequenas e médias empresas devem mensurar seus impactos?

A DEEP tem como clientes corporações, grupos econômicos, empresas listadas na Bolsa, grandes bancos e Fundos de Investimento. São organizações que já entenderam a importância estratégica da agenda ESG e da mensuração e divulgação dos seus impactos. Além disso,  nossas soluções são adotadas hoje também por centenas de pequenas e médias empresas.

Listamos os principais motivos para a adesão crescente das pequenas e médias empresas à mensuração de impactos ESG: 

Corporações já exigem gestão ESG de toda a sua cadeia

Se uma pequena ou média empresa que presta serviços ou fornece produtos para outras empresas (B2B) ainda não precisou apresentar um inventário de carbono; indicadores sobre diversidade e inclusão; e medidas de combate a corrupção, entre outros, é porque não participou recentemente de um processo de concorrência. Hoje, é muito rara uma licitação em que não haja a necessidade de apresentação de uma série de informações referentes à forma como as empresas lidam com as questões ambientais, sociais e de governança. 

Exigências regulatórias

Companhias listadas em bolsa e empresas que atuam em mercados regulados estão saindo de uma situação de “seria interessante” para “é mandatório!”. E a tendência é de haver uma atenção cada vez maior em relação à qualidade dos dados (que precisam ser auditáveis e comparáveis), como uma medida de combate ao greenwashing. 

Agentes financeiros e seguradoras 

As instituições financeiras e as seguradoras estão levando em consideração os riscos climáticos, de governança e também aqueles associados às externalidades de uma empresa no meio ambiente e na sociedade. Essa análise de risco pode beneficiar ou penalizar empresas, contribuindo para a criação de novas vantagens competitivas ou até para a inviabilização de negócios. 

Mercados internacionais 

A Europa está restringindo cada vez mais a entrada de empresas poluidoras ou que tenham matérias-primas associadas a desmatamento ilegal, entre outras práticas consideradas inadequadas. A tendência é que outros mercados sigam esta tendência e fechem as portas para essas empresas. 

Consumidores conscientes 

Hoje, já estamos participando de diversas iniciativas para viabilizar a contribuição individual de consumidores e clientes de instituições financeiras nas ações de combate à mudança climática e descarbonização. Esses consumidores conscientes vão se tornar cada vez mais exigentes. E isso certamente vai afetar empresas de todos os portes. 

Colaboradores conscientes  

Você conhece os termos “Conscious quitting” ou “Climate quitting”? São usados para definir os pedidos de demissão que acontecem por desalinhamento de propósito/valores e também pela discordância em relação às práticas ESG das empresas. De acordo com uma pesquisa realizada pela KPMG na Inglaterra (com 6000 trabalhadores), os fatores ambientais, sociais e de governança estão influenciando as decisões de emprego de quase metade da força de profissionais que trabalham em escritórios no Reino Unido. 

 

https://kpmg.com/uk/en/home/media/press-releases/2023/01/climate-quitting-younger-workers-voting-esg.html

 

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