Plano Safra é recado de que é preciso iniciar transformação real do agro, afirma ambientalista

O Plano Safra 2023/2024 é considerado o maior e mais sustentável da história. Ele traz uma série de medidas para incentivar a sustentabilidade no agronegócio, como o estímulo à inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR), o combate ao uso de propriedades com embargo ambiental e a redução das taxas de juros para produtores que adotam boas práticas agrícolas. O mais importante é que essas medidas sejam implementadas de forma eficaz e que os produtores rurais sejam capacitados a adotar práticas sustentáveis.

O plano mostra uma integração entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Ministério da Fazenda (MF) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA) em torno da questão da sustentabilidade. Esse trabalho conjunto é fundamental para garantir que o plano seja implementado de forma eficaz e que atinja seus objetivos.

De acordo com Isabel Drigo, gerente de clima e emissões do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola), o plano foi bem recebido pelo setor: “O agro hoje pensa em sustentabilidade, mas ainda tem muito o que melhorar. O Brasil é muito diverso, a gente tem produtores de todos os perfis e tem muitos produtores médios e pequenos que não tem as condições dos grandes. A agropecuária que vai para frente das telas da televisão, dos jornais, das revistas especializadas é uma agropecuária muito sofisticada. Não é a realidade do Brasil inteiro. O Plano coloca a ideia de expandir essas boas práticas para todo mundo e realmente ter uma mudança significativa no agro rumo à sustentabilidade.”

Clique aqui e leia a matéria na íntegra.

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